por Iohann Iori
A Psicologia não pode ficar neste modelo velho, retrógrado. Não podemos aceitar que continuemos a lidar com a Psicologia como apenas o "Estudo da Mente". Ela tem que e precisa estabelecer relação, quebrar a parede de vidro que se coloca entre o Sujeito e o Psicoterapeuta. Assim como no Teatro, em que outras propostas foram feitas a partir daquela que se coloca e se colocava como hegemônicas, com quarta parede. Em que as pessoas que iam ali para assistir, assistiam uma estória que nada tinham a ver com elas. Quebrou-se isso, o Teatro tem que ser interativo, participativo! E não é diferente com a Psicologia.
Muita gente pode dizer: - Mas é o estudo da pessoa, e tudo que ela sofre é por causa da família. Mas e essa família? Ela não esta localizada geograficamente? Não tem um contexto geopolítico um contexto histórico-social? Claro que tem! E não podemos achar que o sujeito é um sujeito isolado com "problemas" isolados! Pior ainda é fazer julgamentos morais. Falar que a pessoa precisa encontrar uma determinada religião durante o Psico tratamento, e dizer que o problema daquela pessoa é ter uma família desestruturada, sejam dois pais, duas mães, um pai, uma mãe, vó, vô, tutores e etc. É exatamente a mesma coisa, praticamente o mesmo julgamento moral. Claro que o Psicoterapeuta não é um sujeito isolado também, mas precisa, por dever da profissão, ter generosidade e solidariedade para com aquele Sujeito. E não Julga-lo.
Temos que transpor estas barreiras, estabelecer a relação entre Psicoterapeuta e Sujeito. Só assim nós, Psicólogos e Psicólogas conseguiremos atuar e auxiliar este sujeito, é a única forma. E não olhando por trás de uma parede de vidro, distante, analisando o sujeito como coisa, ou ainda pior, como mercadoria!!!
A Psicologia não pode ficar neste modelo velho, retrógrado. Não podemos aceitar que continuemos a lidar com a Psicologia como apenas o "Estudo da Mente". Ela tem que e precisa estabelecer relação, quebrar a parede de vidro que se coloca entre o Sujeito e o Psicoterapeuta. Assim como no Teatro, em que outras propostas foram feitas a partir daquela que se coloca e se colocava como hegemônicas, com quarta parede. Em que as pessoas que iam ali para assistir, assistiam uma estória que nada tinham a ver com elas. Quebrou-se isso, o Teatro tem que ser interativo, participativo! E não é diferente com a Psicologia.
Muita gente pode dizer: - Mas é o estudo da pessoa, e tudo que ela sofre é por causa da família. Mas e essa família? Ela não esta localizada geograficamente? Não tem um contexto geopolítico um contexto histórico-social? Claro que tem! E não podemos achar que o sujeito é um sujeito isolado com "problemas" isolados! Pior ainda é fazer julgamentos morais. Falar que a pessoa precisa encontrar uma determinada religião durante o Psico tratamento, e dizer que o problema daquela pessoa é ter uma família desestruturada, sejam dois pais, duas mães, um pai, uma mãe, vó, vô, tutores e etc. É exatamente a mesma coisa, praticamente o mesmo julgamento moral. Claro que o Psicoterapeuta não é um sujeito isolado também, mas precisa, por dever da profissão, ter generosidade e solidariedade para com aquele Sujeito. E não Julga-lo.
Temos que transpor estas barreiras, estabelecer a relação entre Psicoterapeuta e Sujeito. Só assim nós, Psicólogos e Psicólogas conseguiremos atuar e auxiliar este sujeito, é a única forma. E não olhando por trás de uma parede de vidro, distante, analisando o sujeito como coisa, ou ainda pior, como mercadoria!!!
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