Carta em homenagem ao Marighella, Lamarca, e a tantos outros Carlos que vivem e morrem pela revolução. Por Iohann Iori.
Ao Carlos,
Querido Carlos, venho por meio desta dizer-te palavras singelas.
Espero que as receba. Aqui a coisa ta feia, ainda muito soco, pontapé,
marcas de cigarro e alfinetes de gravata embaixo de nossas unhas.
Mas não temos medo não, pois você nos ensinou algumas coisas.
Uma delas é que o dever de todo Revolucionário é o de fazer a revolução.
Outra delas, é que o dever de todo Comunista é nunca deixar de sorrir e acreditar.
A morte é para o corpo e mente, mas não para sonho de liberdade.
Então, um dos nomes que a liberdade tem, além de tantos, é Carlos.
Forte abraço.
Att,
Iohann Iori Thiago
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